quarta-feira, 2 de setembro de 2009
REMINISCÊNCIAS
Quantas noites, mal dormidas,
Com insônia, pensando em você,
Nem eu mesmo, sei bem, o porquê.
Não te afastei ainda, da minha vida.
Só restou uma pequena semente,
Daquele fogo que nos preencheu,
Por certo que você já se esqueceu,
Das nossas noites, tão candentes.
E os beijos, como eram “calientes”
Ao som de um romântico bolero,
Quando lembro quase desespero,
Das nossas noites mais quentes.
E no embalo de tangos e “milongas”,
Nós dançávamos freneticamente,
E a lembrança que me vem à mente,
Tornam minhas noites mais longas...
Marco Orsi
02.09.2009
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Oi Marco! Que seria da alma poética se não fossem as recorrentes lembranças e os atuais desejos? Parabéns por sua poesia, realmente terna e envolvente... Bjs Ivone
ResponderExcluirAcredita que nunca dancei um Tango?
ResponderExcluir...
Belíssima poesia!
Querido poeta
ResponderExcluirSeu espaço esta belissimo, suas poesias sao um hino de amor, através delas conhecemos sua alma romantica e seu coração
beijo
Ceiça Bentes
Marco,
ResponderExcluirLindo Poema...muitos amores só sobrevivem em nossas mentes, nas lembranças...mas é também uma forma de amar.
Um beijo e ótima semana!
Reggina Moon