ANGUSTIAS DO HOMEM
Têm vezes que me sinto levitar,
como um pássaro a voar.
Outras sou uma ave de rapina,
que aprecia a carnificina.
Quem sou eu afinal?
Como vim parar aqui
do lado de dentro,
desta tela digital?
Consumo a mim mesmo.
Fico andando a esmo...
Não sou mais o cavaleiro
de armadura reluzente
o qual vai salvar a donzela
que está na frente da tela
Agora eu sou o oponente...
Vivo então um pesadelo,
pois, o sonho, eu não posso tê-lo.
Fico entre Dr. Jeckil e Mr Hide...
Serei o ser introspectivo?
Parece-me ser mais definitivo,
aquele que não se rebela,
preso em sua própria cela.
Quem sabe, sou o mensageiro,
o que trará em primeiro
as boas novas tão esperadas.
e a tanto aguardadas?
Serei então o arauto,
desta nova era?
Um ser que agora espera,
não mais a de “aquarius”...
Penso ser definitivamente,
metade homem, metade máquina.
Serei eu um ser virtual,
ou quem sabe um solenóide,
ou talvez, um andróide?
Afinal quem eu sou?
De onde venho?
E para onde vou?
São estas as angustias,
que aflige a humanidade,
buscando na verdade,
uma melhor explicação
para esta nova realidade.
Mas esta visão é tão caótica,
dentro do anseio digital,
e da inteligência artificial,
em plena era da robótica.
Escuto, mas não sinto,
o bater do meu coração.
Serei eu o produto,
dessa nova mente objetiva?
Não sei, já me resta,
pouca perspectiva.
Estou rumando rapidamente,
para meu destino, sou conivente,
não apresento contestação
Devo fazer parte do seleto povo,
deste admirável mundo novo.
Onde ficamos cerceados pela semântica,
mas, queremos nos explicar
pala Física Quântica.
Marco Orsi
Têm vezes que me sinto levitar,
como um pássaro a voar.
Outras sou uma ave de rapina,
que aprecia a carnificina.
Quem sou eu afinal?
Como vim parar aqui
do lado de dentro,
desta tela digital?
Consumo a mim mesmo.
Fico andando a esmo...
Não sou mais o cavaleiro
de armadura reluzente
o qual vai salvar a donzela
que está na frente da tela
Agora eu sou o oponente...
Vivo então um pesadelo,
pois, o sonho, eu não posso tê-lo.
Fico entre Dr. Jeckil e Mr Hide...
Serei o ser introspectivo?
Parece-me ser mais definitivo,
aquele que não se rebela,
preso em sua própria cela.
Quem sabe, sou o mensageiro,
o que trará em primeiro
as boas novas tão esperadas.
e a tanto aguardadas?
Serei então o arauto,
desta nova era?
Um ser que agora espera,
não mais a de “aquarius”...
Penso ser definitivamente,
metade homem, metade máquina.
Serei eu um ser virtual,
ou quem sabe um solenóide,
ou talvez, um andróide?
Afinal quem eu sou?
De onde venho?
E para onde vou?
São estas as angustias,
que aflige a humanidade,
buscando na verdade,
uma melhor explicação
para esta nova realidade.
Mas esta visão é tão caótica,
dentro do anseio digital,
e da inteligência artificial,
em plena era da robótica.
Escuto, mas não sinto,
o bater do meu coração.
Serei eu o produto,
dessa nova mente objetiva?
Não sei, já me resta,
pouca perspectiva.
Estou rumando rapidamente,
para meu destino, sou conivente,
não apresento contestação
Devo fazer parte do seleto povo,
deste admirável mundo novo.
Onde ficamos cerceados pela semântica,
mas, queremos nos explicar
pala Física Quântica.
Marco Orsi
QUE MARAVILHOSAS PALAVRAS AQUI ENCONTREI,RETRATANDO UMA REALIDADE VIVIDA HJ EM NOSSOS DIAS ATUAIS, MUITO BONITO SEU POEMA PARABENS QUERIDO MARCO
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