ALMAS PERDIDAS
Minh’alma vagueia solitária no paraíso,
atrás da sua que partiu sem me avisar.
Não deu sequer importância, mas preciso
da sua, para que ambos possamos voltar.
Sem o raro brilho que emana das estrelas,
o firmamento não é mais do que escuridão.
Diga-me, o que devo fazer se não posso vê-la,
a não ser correr, sem saber em qual direção.
Presumo, então, que já se faz tardia à hora,
e meu destino é seguir sem ter onde aportar.
Junto com o meu sentimento que vai embora,
como um barco, perdido a deriva, pelo mar.
Marco Antonio Orsi
02,12.2010
Minh’alma vagueia solitária no paraíso,
atrás da sua que partiu sem me avisar.
Não deu sequer importância, mas preciso
da sua, para que ambos possamos voltar.
Sem o raro brilho que emana das estrelas,
o firmamento não é mais do que escuridão.
Diga-me, o que devo fazer se não posso vê-la,
a não ser correr, sem saber em qual direção.
Presumo, então, que já se faz tardia à hora,
e meu destino é seguir sem ter onde aportar.
Junto com o meu sentimento que vai embora,
como um barco, perdido a deriva, pelo mar.
Marco Antonio Orsi
02,12.2010
SEMPRE QUE LEIO UM POEMA SEU ME ENCANTO COM SUAS LINDAS PALAVRAS QUE TOCAM MEU CORAÇÃO NO MAIS PROFUNDO SENTIMENTO.
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